
Segundo dia da investida por terras de sua majestade. Bem e por onde começar. Depois do dia esgontante anterior e da cachada nocturna com o A3sound lá aproveitei para ir comer o hamburguer ao Mac de Camden. Barriga cheia lá fui a uma das discotecas da rua e depois do aparato inicial de controlo de entrada de armas, lá consegui entrar dentro! Passei o bar, a pista de dança e lá ao fundo naquela porta manhosa passei o cartão e acedi ao meu piso de descanso! Era noite avançada, estava cansada, porco e mentalmente esgotado. Abri a porta do primeiro andar quarto número 4 e entrei em pés de lá!
5 pessoas já dormiam eu era o sexto olhei em redor e não vi mais nenhuma cama preparada, parecia que estavamos já lá todos. Lavei a cara, vesti o pijama e lá subi ao meu segundo andar do beliche. Adormeci
Aproximadamente 5:30 por entre pedaços de sono ouço um burburinho, intrigante mas não tinha energia para me esforçar a encontrar a sua fonte, fechei os olhos, mas ele não terminava. Farto de imaginar a sua proveniência lá abri o canto do olho, num esforço majestal ergi-me um pouco e tinha o vizinho do lado, piso inferior com um mapa aberto e a rezar interpelado por breves saudações.
Era inofensivo o burburo virei-me e voltei a adormecer.
8:00 o despertador tocou tinha coisas combinadas às 9:30 em TowerBridge era mais que hora de acordar e preparar-me! Desliguei o telemóvel, em toda a preparação feita para a viagem a Londres, esqueci-me dum importante pormenor, as tomadas eléctricas são diferentes. Já não bastava as medidas, o trânsito, a moeda também a electricidade é distribuida de modo diferente.
Tomo banho, desço ao piso do Pub/Disco e tomo o pequeno-almoço. Um bom pequeno-almoço com tudo o que temos direito e mais se for necessário.
9:00 saiu à CamdenStreet em direcção ao UnderGround, vou ter com o A3sound.
Objectivo: North Greenwich e Greenwich Park.
Chegado à estação de TowerBridge depressa avisto o A3sound, retomamos ao metro e seguimos até North Greenwich mundialmente conhecido pelos concertos, e pelos eventos desportivos que lá teem lugar.
3 caches: 1 found 2 DNFs, de modo geral não eram caches a acrescentar nada de novo ou emocionante. O tema era seguir as linhas de Greenwich e a sua camuflagem muito básica. Um pouco de história foi-me contada e lá fomos nós até o Meridiano 0.
Greenwich

Estavamos do lado certo do rio e de frente para a Universidade. Já que ali estavamos porque não aproveitar para fazer umas tradicionais e umas virtuais.
Terminadas estas buscas lá fomos em direcção à Virtual do Meridiano ignorando todas as outras situadas nas portas de entrada no parque.
Bem nunca imaginei que o observatório se localiza-se no topo duma colina, nos meus sonhos imaginava o parque plano e sem qualquer tipo de subida ou colina. Posso dizer que ainda é uma estafadela valente até lá acima! Felizmente como ia acompanhado por residente de Londres acedi ao seu topo por uma direcção que os turistas não acedem, bem mais fácil e calmo. Lá em cima era uma multidão que se perdia a conta!
Foto na régua de medida, outra no meridiano, e por fim subida ao telescópio e o museu do observatório. As vistas lá de cima são das melhores sobre Londres. Consegue-se ver o parque em toda a sua magnituda, ve-se os arranha-céus que habitam Londres e icónes da cidade. Um ponto de passagem obrigatório a meu ver.

Feitas as honras e olhos arregalados e prendados com tais vistas lá avançamos para o próximo objectivo os portões de entrada no parque quer fossem Ocidentais ou Orientais, estavam activos era para fazer. Percorrendo todo o limite do parque lá fomos encontrado os vários containers escondidos. Com especial atenção a um dos quais fizemos sem GPS, e no qual fui literalmente atacado por um esquilo enraivecido pela minha presença. Também quem me manda por-me a tirar-lhe fotos quando ele me tinha prevenido antes que não queria ser fotografado.
Casmurro como sou lá o apanhei dentro dum caixote de lixo e fui de mansinho com a máquina em punho a ver se o apanhava desprevenido lá dentro. Foi só ele aperceber-se da minha presença e quando dei por mim já me tinha saltado para cima. Valente susto apanhei no momento.


13:00 estava bom tempo para parar e almoçar! Decididos a ir a um restaurante já conhecido do A3sound e do qual ele orgulhosamente falava como sendo um dos bons da zona, ficamos rendidos a um italiano.

Começava a anoitecer retomando e estava na hora de voltar para casa. Voltando a Greenwich para apanhar o autocarro para TowerBridge deparei-me com o anoitecer da pequena localidade.

Será que era mesmo altura de terminar o dia e dar por terminado esta aventura. Em conversa até TowerBridge (coisa de 20 minutos) começamos a discutir sobre as caches mais extremas e rapidamente nos lembramos duma cache aconselhada pelo goldpot na noite anterior. Segundo ele era necessário esperar pela descida do rio Tamisa para conseguir aceder ao ponto de subida em escalada até à cache! Pedia um último esforço um ida até ela!
Foi uma decisão rápida e concordamos imediatamente em testarmos a nossa sorte com esta cache.
Under the BoardWalk
Encontrar a descida até o Tamisa foi simples, dar com o local para a cache nem por isso! Subindo por umas cordas ali e acolá lá fomos esgontando as possibilidades. Paramos lemos a hint com calma e lá demos com uma possibilidade inexplorada. Voilá estava mesmo lá! Afinal a dificuldade da mesma não é tão elevada quanto isso.

O objectivo da noite estava conseguido mais valia era agora fazer as que se avizinhavam perto e avançar desde TowerBridge até o famoso BigBen sempre junto ao rio e fazendo as caches que nos aparece-se no caminho!
Pelo caminho apareceu-nos a seguinte cache: R.E. Hedges 1973
Uma cache como aliás é dito na página da cache sem grande interesse histórico, geológico ou algo do género. O interesse que a meu ver esta cache suscitou era o facto de estar localizado numa praiazita cujo existência estava dependente da altura do Tamisa. Os únicos acessos à praia era através das docas (maré vazia) ou duas vias ferratas que desciam desde os prédios adjacentes à mesma. Como estavamos nos prédios lá tive de optar mesmo pela descida da via ferrata de 15 metros de altura até lá abaixo. Setinha do GPS a guiar-me o caminho e lá avistei a outra via ferrata. GZ em cima da via ferrata, pensei que seria lá em cima, subi com precaução. Nesta subida entendi o nome da cache o R.E. Hedges 1973 é o nome desta via ferrata que esta cravado na mesma à meia altura. Chegado lá acima nada, bem decidi ler a hint! Dava a impressão de ser lá em baixo, volta a descer a via até lá abaixo. Avistei a cache. Só faltava era chegar lá acima. Empoleirado qual ladrão de casas lá consegui chegar à cache. Neste momento estando eu em tão mã posição passa um barco da polícia no rio. Pararam e ficaram atentos às minhas movimentações. Era melhor disfarçar, desci vagueei um bocado pela praia e finalmente lá se foram embora. Ufa, tava a ver que era desta que o meu nome no aeroporto ia ser utilizado pela segunda vez.
Terminada estas duas últimas aventuras lá subimos e ambos prosseguimos até o Big Ben fazendo caches apenas mais fáceis e de rápido acesso. Tiradas umas fotos ao Big Ben, London Eye e ademais lá seguimos cada um viagem e demos por terminada a noite.


13:00 estava bom tempo para parar e almoçar! Decididos a ir a um restaurante já conhecido do A3sound e do qual ele orgulhosamente falava como sendo um dos bons da zona, ficamos rendidos a um italiano.
"Bora experimentar?"
Pronto estava decidido iamos ficar ali e nada nos ia fazer mudar as ideias. Entramos e apanhando-me uns segundos distraído já ele tinha avançado e falava abertamente em Espanhol com a menina que nos tinha recebido, pelos visto era Asturiana. Facilitou-nos bastante os pedidos e rendido aos seus aconselhamentos (cara muito laroca)lá optei por arriscar num primeiro prato de mexilhão(algo que detestava). Quando o prato me chega à mesa não consegui resistir ao cheiro e em pouco tempo já só restava algum do molho que vinha a acompanhar os mexilhões, bem consegui ficar fá do animal. :P
Almoço terminado, PDA carregado e eu estava de novo na força total para atacar umas caches da parte da tarde. O local escolhido era a Isle of Dogs do outro lado do rio. Apanhamos boleia no subterrâneo e lá fomos para o outro lado! Atravessados os 300 metros de água bebia o melhor chocolate quente de Londres. É simples dar com o local é o quiosque à direita de quem sai do subterrâneo. 1£ que vale a pena gastar. Retomando o percurso bem delineado fomos percorrendo as várias caches da pequena ilha! Pequena mas um dos locais com algumas das melhores vistas para o centro de Londres. Umas atrâs das outras foram sendo conquistadas as várias caches da ilha! Valeu de todo a pena e foi dos momentos altos da viagem a Londres.

Começava a anoitecer retomando e estava na hora de voltar para casa. Voltando a Greenwich para apanhar o autocarro para TowerBridge deparei-me com o anoitecer da pequena localidade.

Será que era mesmo altura de terminar o dia e dar por terminado esta aventura. Em conversa até TowerBridge (coisa de 20 minutos) começamos a discutir sobre as caches mais extremas e rapidamente nos lembramos duma cache aconselhada pelo goldpot na noite anterior. Segundo ele era necessário esperar pela descida do rio Tamisa para conseguir aceder ao ponto de subida em escalada até à cache! Pedia um último esforço um ida até ela!
Foi uma decisão rápida e concordamos imediatamente em testarmos a nossa sorte com esta cache.
Under the BoardWalk
Encontrar a descida até o Tamisa foi simples, dar com o local para a cache nem por isso! Subindo por umas cordas ali e acolá lá fomos esgontando as possibilidades. Paramos lemos a hint com calma e lá demos com uma possibilidade inexplorada. Voilá estava mesmo lá! Afinal a dificuldade da mesma não é tão elevada quanto isso.

O objectivo da noite estava conseguido mais valia era agora fazer as que se avizinhavam perto e avançar desde TowerBridge até o famoso BigBen sempre junto ao rio e fazendo as caches que nos aparece-se no caminho!
Pelo caminho apareceu-nos a seguinte cache: R.E. Hedges 1973
Uma cache como aliás é dito na página da cache sem grande interesse histórico, geológico ou algo do género. O interesse que a meu ver esta cache suscitou era o facto de estar localizado numa praiazita cujo existência estava dependente da altura do Tamisa. Os únicos acessos à praia era através das docas (maré vazia) ou duas vias ferratas que desciam desde os prédios adjacentes à mesma. Como estavamos nos prédios lá tive de optar mesmo pela descida da via ferrata de 15 metros de altura até lá abaixo. Setinha do GPS a guiar-me o caminho e lá avistei a outra via ferrata. GZ em cima da via ferrata, pensei que seria lá em cima, subi com precaução. Nesta subida entendi o nome da cache o R.E. Hedges 1973 é o nome desta via ferrata que esta cravado na mesma à meia altura. Chegado lá acima nada, bem decidi ler a hint! Dava a impressão de ser lá em baixo, volta a descer a via até lá abaixo. Avistei a cache. Só faltava era chegar lá acima. Empoleirado qual ladrão de casas lá consegui chegar à cache. Neste momento estando eu em tão mã posição passa um barco da polícia no rio. Pararam e ficaram atentos às minhas movimentações. Era melhor disfarçar, desci vagueei um bocado pela praia e finalmente lá se foram embora. Ufa, tava a ver que era desta que o meu nome no aeroporto ia ser utilizado pela segunda vez.
Terminada estas duas últimas aventuras lá subimos e ambos prosseguimos até o Big Ben fazendo caches apenas mais fáceis e de rápido acesso. Tiradas umas fotos ao Big Ben, London Eye e ademais lá seguimos cada um viagem e demos por terminada a noite.
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