
E com o dia 27 de Março iniciava-mos o conjunto de três eventos "água". Este primeiro começava na sempre grandiosa Barragem do Alto Lindoso, barragem essa conhecida e cujo estrelato foi possibilitado com a cantoria de Paulo Gonzo:
Olhos bem abertos, percorro a paisagem
E guardo o que vejo, para sempre, uma clara imagem
Um manto imenso de água, um pingo move o mundo,
Corrente forte exacta, de um azul quase profundo,
Um sopro de ar, faz girar, o mundo real,
Raio de sol, luz maior, para partilhar,
Um espelho nunca mente, fiel como ninguém,
Faz da vida, paixão energia, que toca sempre mais
alguém,
Refrão
Vai, espelho de água, trata e guarda, o que é nosso afinal,
Em nós, vive a arte, de ser parte, de um mundo melhor,
Eu sei, que gestos banais, parecem pouco, mas talvez sejam fundamentais,
Vai, espelho de água, trata e guarda, o que é nosso afinal,
Em nós, vive a arte, de ser parte, de um mundo melhor,
Vai, espelho de água, trata e guarda, o que é nosso
afinal,
Em nós,vive a arte, de ser parte, de um mundo melhor, vai.
Não à hora marcada mas com os esperados atrasos lá partimos até a entrada da viagem por entre as entranhas duma das mais impressionantes barragens do país. A primeira parte consistia duma breve apresentação da barragem e do esquema sinusoidal da mesma, nada a apontar tirando e exorbitante momento em que um dos owners do evento meteu as mãos pelos pés numa pequena prova oral.
Estávamos dentro dos carros, jeeps e afins e percorrendo os 2kms em túnel escavado desde o exterior até o interior dos grupos de produção da central eléctrica. O espanto e a magnificência nos olhos de todos era impagável. Poucos eram os que sabiam que viria para a frente e quase ninguém esperava chegar à central deste modo.
Estava terminada a visita nada como aproveitar o resto do dia para umas cachezitas e claro umas milestones celebradas à moda do Norte.
Estávamos dentro dos carros, jeeps e afins e percorrendo os 2kms em túnel escavado desde o exterior até o interior dos grupos de produção da central eléctrica. O espanto e a magnificência nos olhos de todos era impagável. Poucos eram os que sabiam que viria para a frente e quase ninguém esperava chegar à central deste modo.
Estava terminada a visita nada como aproveitar o resto do dia para umas cachezitas e claro umas milestones celebradas à moda do Norte.
Dia 17 de Abril, hora do segundo evento, o Georafting no Paiva. Um evento e uma actividade há muito esperada por mim. Andava para fazer rafting ainda não andava no mundo do geocaching, ou seja já ia mais de dois anos na pinha com a vontade para tal. A primeira edição não me tinha sido possível comparecer mas a segunda vez não escapava. Reunidas as tropas habituais e os novos recrutas lá seguíamos em direcção a Paiva para darmos início a uma viagem louca e de pura adrenalina.
Freddy Mercury time nos balneários, com os branca de neves e os anões a tentar vestir o seu fato e ariupes que se faz tarde.
Estávamos prontos, equipados e preparados para arrancar, quando ouço um estrondoso "KINDERRRRRR", quem poderia ser se não o primeiro geocacher que conheci e o incrível Nandini, que saudades deste persona bem humorado.
3 rafts e lá me calhou o do monitor mais maluco que por ali andava. Aquilo foram remoinhos, cascatas de água, descida do rio fora do raft, tivemos direito ao pacote aventura todo. Como ele bem dizia: "Os outros vão ao estilo PARA MENINOS!"
Só tenho de dizer que para mim foi uma experiência fantástica na qual tive oportunidade de confrontar o meu medo pela água. A primeira no salto da ravina para a água (2 vezes) e a segunda quando saltamos todos fora do raft para fazermos parte do percurso em simulação de naufrágio. Esta última deu para treinar e tentar combater o pânico mas mesmo assim precisava de muito mais treino.

18 de Abril, dia do último evento da água. O evento do baptismo de mergulho. Uma excelente maneira de passar o domingo, sempre em boa companhia e numa fantástica actividade.
Baptismo de mergulho, que era isso? Eu cá nunca me tinha imaginado numa actividade do género, não só envolvia água como também tinha de estar debaixo de. Terrível para quem não abomina lá muito a presença de água à sua volta.
Equipados a rigor lá nos sentamos na berma da piscina prontos para dar seguimento ao que viria a surgir pela frente.
Primeiro stress é o hábito de respirar pelo escafandro debaixo de água, não sei se é por falta de hábito, pânico ou o que quer que seja só sei que debaixo de água tenho tendência a inspirar mais que expirar.
Conclusão: entra mais ar que sai, mã política passado poucos segundos. Depois de ultrapassado esse problema não custa nada é uma maravilha.
Sempre quis fazer o salto livre a partir dum avião, sentir o vento na cara, a liberdade, mas olhem que debaixo de água não é muita a diferença, ou talvez seja, mas isso são outras histórias.
A minha maior pena foi depois de me habituar a respirar e deslocar debaixo de água, vi terminado o meu tempo para a entrada do segundo grupo.
Adorei este conjunto de três eventos que tanto me desafiaram e tanto me puseram à prova contra um dos meus maiores receios.
Kinder
Freddy Mercury time nos balneários, com os branca de neves e os anões a tentar vestir o seu fato e ariupes que se faz tarde.
Estávamos prontos, equipados e preparados para arrancar, quando ouço um estrondoso "KINDERRRRRR", quem poderia ser se não o primeiro geocacher que conheci e o incrível Nandini, que saudades deste persona bem humorado.
3 rafts e lá me calhou o do monitor mais maluco que por ali andava. Aquilo foram remoinhos, cascatas de água, descida do rio fora do raft, tivemos direito ao pacote aventura todo. Como ele bem dizia: "Os outros vão ao estilo PARA MENINOS!"
Só tenho de dizer que para mim foi uma experiência fantástica na qual tive oportunidade de confrontar o meu medo pela água. A primeira no salto da ravina para a água (2 vezes) e a segunda quando saltamos todos fora do raft para fazermos parte do percurso em simulação de naufrágio. Esta última deu para treinar e tentar combater o pânico mas mesmo assim precisava de muito mais treino.

18 de Abril, dia do último evento da água. O evento do baptismo de mergulho. Uma excelente maneira de passar o domingo, sempre em boa companhia e numa fantástica actividade.
Baptismo de mergulho, que era isso? Eu cá nunca me tinha imaginado numa actividade do género, não só envolvia água como também tinha de estar debaixo de. Terrível para quem não abomina lá muito a presença de água à sua volta.
Equipados a rigor lá nos sentamos na berma da piscina prontos para dar seguimento ao que viria a surgir pela frente.
Primeiro stress é o hábito de respirar pelo escafandro debaixo de água, não sei se é por falta de hábito, pânico ou o que quer que seja só sei que debaixo de água tenho tendência a inspirar mais que expirar.
Conclusão: entra mais ar que sai, mã política passado poucos segundos. Depois de ultrapassado esse problema não custa nada é uma maravilha.
Sempre quis fazer o salto livre a partir dum avião, sentir o vento na cara, a liberdade, mas olhem que debaixo de água não é muita a diferença, ou talvez seja, mas isso são outras histórias.
A minha maior pena foi depois de me habituar a respirar e deslocar debaixo de água, vi terminado o meu tempo para a entrada do segundo grupo.
Adorei este conjunto de três eventos que tanto me desafiaram e tanto me puseram à prova contra um dos meus maiores receios.
Kinder
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